É em ti que penso, já que outra coisa não sei fazer, a não ser crer em ti...
Já que as todas as lonjuras trafegam sobre os meus ombros,
Sei de um rio que sabe de mim, diz ele que as distâncias não carregam as saudades
Que outra coisa eu sei fazer se não, pensar-te?
Nesta lonjura que nos liga agora.
Cresce no mundo os ligados corações, aos sopros que nos levam o ar, os que veem e vão, dando espaços às respirações, recuso-me a seguir a estrada sem aspirações, atormenta-me o peito seguir sem a minha alma ao lado
Percebi que uma estrela corajosa atirou-se ao mar,
Mergulhamos quando vemos nossos reflexos, no oceano dos sonhos as estrelas brilham mais fortes
Na soma de todas as aceitações nascem os viços, brilhos novos, fios prateados que nos ligam as mãos
E assim mergulhamos mais na confiança das águas tépidas, onde possamos mais conhecermos de nós,
As flores nascem às adições da receptividade, disse-me ela.
Ela sempre sabe o que diz,
Ela percebe o mundo, analisa a vida, caminha nos limites da sanidade e da loucura,
Entre as cartas, vemos tantas certezas,
Quanto mais fundo mergulhamos mais elas nos assomam,
Existirão acasos nos encontros, ou reticências nas coincidências?
Diz-me ela, que não,
as esperanças se pautam pelas ritmadas linhas das mãos,
Pela melodia que enchem os olhos de admiração, quando cremos na intuição
Duvido de tudo o que não me vem de dentro, duvido de tudo, menos do que ela me diz,
E não duvido de mim próprio por acreditar nela
Já que as todas as lonjuras trafegam sobre os meus ombros,
Sei de um rio que sabe de mim, diz ele que as distâncias não carregam as saudades
Que outra coisa eu sei fazer se não, pensar-te?
Nesta lonjura que nos liga agora.
Cresce no mundo os ligados corações, aos sopros que nos levam o ar, os que veem e vão, dando espaços às respirações, recuso-me a seguir a estrada sem aspirações, atormenta-me o peito seguir sem a minha alma ao lado
Percebi que uma estrela corajosa atirou-se ao mar,
Mergulhamos quando vemos nossos reflexos, no oceano dos sonhos as estrelas brilham mais fortes
Na soma de todas as aceitações nascem os viços, brilhos novos, fios prateados que nos ligam as mãos
E assim mergulhamos mais na confiança das águas tépidas, onde possamos mais conhecermos de nós,
As flores nascem às adições da receptividade, disse-me ela.
Ela sempre sabe o que diz,
Ela percebe o mundo, analisa a vida, caminha nos limites da sanidade e da loucura,
Entre as cartas, vemos tantas certezas,
Quanto mais fundo mergulhamos mais elas nos assomam,
Existirão acasos nos encontros, ou reticências nas coincidências?
Diz-me ela, que não,
as esperanças se pautam pelas ritmadas linhas das mãos,
Pela melodia que enchem os olhos de admiração, quando cremos na intuição
Duvido de tudo o que não me vem de dentro, duvido de tudo, menos do que ela me diz,
E não duvido de mim próprio por acreditar nela
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