Esperava docilidade no dia, mas chegou-me apenas como alento,
Como estudantes que trazem rumores de amores e risos
Não quero a alma perdida fora de si, como alguma forma de mais saber,
Perdido nesse universo de frívolas aparências, preciso sentir e viver
Há vontades contidas na intenção de se fazer vividas,
Talvez, dentro dos corações, o teu sangue não se misture ao meu
Quando na estética dos fatos a bela e o feio sejam coisas díspares,
Não te amo como se fosse pedra de fogo, mas chama, que vai consumindo sem pressa,
O cravo fingindo-se perfeito, cravejado de perfume e fogo
Eu não te amo pelas tuas faltas, mas pelo que me falta de ti,
Não pela tua cura, mas pelas cicatrizes tatuadas no meio das tuas costas,
Flecha de crava nos sonhos dos que amam,
Nas intolerâncias, nas coisas absurdas que poucos conseguem ver,
O meu lado obscuro do sol preguiçoso eclipsado,
Tenho muito a aprender, venhas que eu manterei todas as diferenças preservadas,
Venha, que eu tenho essa estranha mania de amar de olhos fechados
Como estudantes que trazem rumores de amores e risos
Não quero a alma perdida fora de si, como alguma forma de mais saber,
Perdido nesse universo de frívolas aparências, preciso sentir e viver
Há vontades contidas na intenção de se fazer vividas,
Talvez, dentro dos corações, o teu sangue não se misture ao meu
Quando na estética dos fatos a bela e o feio sejam coisas díspares,
Não te amo como se fosse pedra de fogo, mas chama, que vai consumindo sem pressa,
O cravo fingindo-se perfeito, cravejado de perfume e fogo
Eu não te amo pelas tuas faltas, mas pelo que me falta de ti,
Não pela tua cura, mas pelas cicatrizes tatuadas no meio das tuas costas,
Flecha de crava nos sonhos dos que amam,
Nas intolerâncias, nas coisas absurdas que poucos conseguem ver,
O meu lado obscuro do sol preguiçoso eclipsado,
Tenho muito a aprender, venhas que eu manterei todas as diferenças preservadas,
Venha, que eu tenho essa estranha mania de amar de olhos fechados
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