Matéria da arquitetura
É necessário aprender a morrer todos os dias para
compreendermos a carne,
Para que a vida brote na essência do umbigo
No íntimo de nossas coisas, a flor que brota da coisa morta
Nascer fenecendo cinzas,
Brotar na chama nossa de cada dia
Sendo a matéria da arquitetura,
O divino que descostura os elementos,
Os nossos próprios deuses ativados
Dando as chaves de tuas libertações,
E as sementes da tua semeadura
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