Onde eu me perdi ela estava, era ela a
perdição,
Mas ela me tirava os pesos, me dava outras dimensões de sentir,
Tudo é questão de pontos de vistas, de admiração...
De ser sequestrado, roubado do mundo
A respiração dá o tom do quanto andamos sem rumos
Eu que esculpi o teu corpo em sonhos, no estertor da massa, na textura que fala onde modelar, no pulsar das mãos no sentido da criação,
Eu a vi surgir ainda molhada pelo sereno dos tempos, das gotas roubada na fonte dos deuses
O mistério formado a cada suspirar,
Assim nos perdemos para nos encontrarmos, no arpejo das sintonias
O amor retomando a viagem, deixando a porta aberta de casa onde moravam nossos desejos distantes
O dedo que desliza no mel dos lábios e buscar palavras que eu não sei dizer,
A cadência dos corpos tomando seus lugares, as contrações das chamas, a subscrição da existência a cada beijo
A vida que saboreia outra vida, os orgasmo que preso a espera do momento do gozo, saboreia a liberdade que chega
O lençol do infinito, a suspensão da realidade, no universo dos astros, a canção que fala dos atritos dos corpos a falar de nós
Mas ela me tirava os pesos, me dava outras dimensões de sentir,
Tudo é questão de pontos de vistas, de admiração...
De ser sequestrado, roubado do mundo
A respiração dá o tom do quanto andamos sem rumos
Eu que esculpi o teu corpo em sonhos, no estertor da massa, na textura que fala onde modelar, no pulsar das mãos no sentido da criação,
Eu a vi surgir ainda molhada pelo sereno dos tempos, das gotas roubada na fonte dos deuses
O mistério formado a cada suspirar,
Assim nos perdemos para nos encontrarmos, no arpejo das sintonias
O amor retomando a viagem, deixando a porta aberta de casa onde moravam nossos desejos distantes
O dedo que desliza no mel dos lábios e buscar palavras que eu não sei dizer,
A cadência dos corpos tomando seus lugares, as contrações das chamas, a subscrição da existência a cada beijo
A vida que saboreia outra vida, os orgasmo que preso a espera do momento do gozo, saboreia a liberdade que chega
O lençol do infinito, a suspensão da realidade, no universo dos astros, a canção que fala dos atritos dos corpos a falar de nós
Charles Burck
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