O vento tem voz antiga de passagens por onde choram os
meninos,
Quero chorar a vontade dos dias dos homens perdidos
O transe do ultimo barco que parte,
O aceno não visto à distância,
O corpo na pedra, sentado, sem saber o que se perde no mar
Porque eu sou uma folha, uma prosa esquecida na areia da praia,
Um pulso ferido, um pulsar a experimentar o sentir do mundo
Quando as essências se fundiram em formas puras
Também me fui, volto agora, de novo
No beijo a compressão do que podia de fato ser compreendido
O que podemos acessar aos olhos, o percorrer, tudo é uma questão de não desviar o olhar
Infortúnio de nos deparamos com um dia de partida
A utopia serve para manter a realidade no seu lugar,
Nada possuímos, o ter é provisório, já nasceu perdido
Quero chorar a vontade dos dias dos homens perdidos
O transe do ultimo barco que parte,
O aceno não visto à distância,
O corpo na pedra, sentado, sem saber o que se perde no mar
Porque eu sou uma folha, uma prosa esquecida na areia da praia,
Um pulso ferido, um pulsar a experimentar o sentir do mundo
Quando as essências se fundiram em formas puras
Também me fui, volto agora, de novo
No beijo a compressão do que podia de fato ser compreendido
O que podemos acessar aos olhos, o percorrer, tudo é uma questão de não desviar o olhar
Infortúnio de nos deparamos com um dia de partida
A utopia serve para manter a realidade no seu lugar,
Nada possuímos, o ter é provisório, já nasceu perdido
Charles Buck
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