Para onde vão os danos que causamos a nós mesmo?
A imagem replicando diversas vezes numa fotografia -
Sem voz, no silencio de ir nos forjando
Sem voz, no silencio de ir nos forjando
Quase outro a falar com a nossa voz,
Assina o meu nome como se fosse eu,
Coisas duras com um tipo próprio de alfabeto
Que nos desperta quando o nosso corpo dorme,
Pedras que ferem, que nos maltratam por dentro
Evite da o que tem melhor de si,
O melhor é para ti,
Os olhos dirão que não,
Mas o coração fatigado já não temerá o crepúsculo
Ele não terá medo de ser mais forte,
A medida não sei dizer num poema,
Mas os limite hão de ser para além da morte
Charles Burck
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