Queria
saber onde eu me perdi de você
Onde o
diabo moeu os ossos, eu sou farinha
Que o
vento espalhou por ai,
Em
algumas esquinas eu tomei um chope
Para me
regenerar
Fomos deslogados no
tempo,
O diabo bate a bigorna perturbando a calmaria,
O diabo bate a bigorna perturbando a calmaria,
Mas a
rede sem fio não desconecta ninguém,
Os
tambores tocam na noite, afinam-se
Nesse
vai e vem de corpos e almas as energias estão baixas,
A
solidão intervém com a ajuda do diabo,
Não
querem ninguém conectado
A arritmia não em deixa saber por que eu perdi a sintonia com você,
A arritmia não em deixa saber por que eu perdi a sintonia com você,
O acervo de memórias que percorre em cada átrio lombar, rabiscam os lírios na intenção de desvendar a si mesmo, é a longa distância a caminhar, a chegar onde os astros nos esperam
Às vezes
aceno a esse caos que me toma, as estradas que eu vejo não se desenham ao logo,
Recuso-me
a fazer retornos, o cenário muda, mas não a dimensão do que sinto,
As margens
são casas estranhas, os meus passos não reconhecem esse chão,
Os meus
olhos hesitam,
Sou
alheio à corrente
Quantas
vezes me assomam a certeza que a nada pertenço, que não sou desse mundo
Charles
Burck
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