No jorro do joio ficou o trigo perdido
O tempo rapina entre as lembranças do que se perde dos homens
O que verte dos olhos fala tanto, no entanto, você nem me vê,
Quem diria olhar-me apenas nos olhos,
enganam-nos os excessos de imagens, de sons e sombras de longínqua batalhas,
A nítida recordação do inimigo apontando a seta para nós,
Num exército invisível a localizei por um olhar,
Deste modo tão seu, tão íntimo que só eu sei ler,
O fim nunca é o fim, projetei luz sobre as sombras,
Uma forma tão minha de crer.
O tempo rapina entre as lembranças do que se perde dos homens
O que verte dos olhos fala tanto, no entanto, você nem me vê,
Quem diria olhar-me apenas nos olhos,
enganam-nos os excessos de imagens, de sons e sombras de longínqua batalhas,
A nítida recordação do inimigo apontando a seta para nós,
Num exército invisível a localizei por um olhar,
Deste modo tão seu, tão íntimo que só eu sei ler,
O fim nunca é o fim, projetei luz sobre as sombras,
Uma forma tão minha de crer.
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