Perder-ser
De tudo que parecia sinais, nada veio,
Às vezes não basta estarmos atentos, é mais,
É velar o sentimento como quem cuida de um rebento,
Não precisa contar as estrelas, nem entender os ventos,
Às vezes o amor dá voltas longas perto de nós como apelos do mar,
Demora-se a esperar até que o entendamos,
O coração é um campo verde de espigas douradas,
Que quase nunca colhemos, deixamos as dores seca-las
Esfarelarem-se às pragas dos sofrimentos,
Lamento tanto ver o amor estragado, enjeitado, as semente nos bicos do corvos
Como um longo ensaio filosófico sobre amarguras,
Mas tudo tem cura, ainda há tempo, deixe a banca de debates,
Ajeite os olhos ao mar, abra as janelas de entra vida,
Cada ferida há de sarar, não conte nada a ninguém,
Mas tenho um recado dele a você,
Reserve um espaço ao seu lado que ele logo vem
Às vezes não basta estarmos atentos, é mais,
É velar o sentimento como quem cuida de um rebento,
Não precisa contar as estrelas, nem entender os ventos,
Às vezes o amor dá voltas longas perto de nós como apelos do mar,
Demora-se a esperar até que o entendamos,
O coração é um campo verde de espigas douradas,
Que quase nunca colhemos, deixamos as dores seca-las
Esfarelarem-se às pragas dos sofrimentos,
Lamento tanto ver o amor estragado, enjeitado, as semente nos bicos do corvos
Como um longo ensaio filosófico sobre amarguras,
Mas tudo tem cura, ainda há tempo, deixe a banca de debates,
Ajeite os olhos ao mar, abra as janelas de entra vida,
Cada ferida há de sarar, não conte nada a ninguém,
Mas tenho um recado dele a você,
Reserve um espaço ao seu lado que ele logo vem
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