Olho no espaço, onde não há horizontes, as mãos espalmadas num gesto de pedido
e o embaço no espelho são as minhas rugas, não me vejo pleno sem você
a minha história submissa a cada gesto de fronteira.
Como vencer a fome, se os meus desejos se sobrepõem à minha vontade,
Alargam o tempo e extrapolam a madrugada, vivem nos meus sonhos
De onde divido o teu travesseiro e a tua cama, sem nunca nela ter me deitado
e o embaço no espelho são as minhas rugas, não me vejo pleno sem você
a minha história submissa a cada gesto de fronteira.
Como vencer a fome, se os meus desejos se sobrepõem à minha vontade,
Alargam o tempo e extrapolam a madrugada, vivem nos meus sonhos
De onde divido o teu travesseiro e a tua cama, sem nunca nela ter me deitado
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