Há o viço aprumando as asas, na intenção do voo,
Abandonos das coisas ressentidas, dos lugares comuns deixados para trás
O pássaro há em meu peito, ele quer falar, mesmo sem saber,
Afastar-se do cansaço das horas vazias
Buscar-te nas horas em que não vens
A solidão é dentro da gente.
Há tanta intensidade até no silêncio
Quando afasto a porta, o vento me fala do nada,
Às vezes, já chorei silêncios;
Mas há uma canção que se repete ao limite e o riso ecoando coragem antes da viagem.
Cabe amor assim, solto, ser livre distante do medo
Se chamo o teu nome em segredo, ele ecoa,
Voa como passarinho em busco do meu ninho
Parece que eu grito em voz alta no rodopio das asas,
Abandonos das coisas ressentidas, dos lugares comuns deixados para trás
O pássaro há em meu peito, ele quer falar, mesmo sem saber,
Afastar-se do cansaço das horas vazias
Buscar-te nas horas em que não vens
A solidão é dentro da gente.
Há tanta intensidade até no silêncio
Quando afasto a porta, o vento me fala do nada,
Às vezes, já chorei silêncios;
Mas há uma canção que se repete ao limite e o riso ecoando coragem antes da viagem.
Cabe amor assim, solto, ser livre distante do medo
Se chamo o teu nome em segredo, ele ecoa,
Voa como passarinho em busco do meu ninho
Parece que eu grito em voz alta no rodopio das asas,
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