Há um pássaro solitário em cada esquina, na quina do infinito e do inicio do mundo
O homem da esquina um dia olhou o céu e se descobriu encantado com a curva do tempo,
Constatou-se só.
Contou uma canção de pássaro solitário, como nós, os que não têm onde pousar,
Escreveu para mim palavras que eu bem compreendia, sobre arvores e estradas sem fim,
Floreio os contos para não dá o que chorar, para minimizar as dores das penas caídas,
Dentro dos poemas não há perfeição, dentro do mesmo tempo há contratempos de onde não vemos tudo,
As aves em voos altos me chamam, precisamos unir nossos mundos,
O que era sonhado pode voar a vida interia longe de nós, mas os que cruzam as pontes chegam mais perto de ser,
Dentro dos olhos meus olhos há céus inteiros, céus feitos de espaços e propícios a moradas de homens e pássaros.
O homem da esquina um dia olhou o céu e se descobriu encantado com a curva do tempo,
Constatou-se só.
Contou uma canção de pássaro solitário, como nós, os que não têm onde pousar,
Escreveu para mim palavras que eu bem compreendia, sobre arvores e estradas sem fim,
Floreio os contos para não dá o que chorar, para minimizar as dores das penas caídas,
Dentro dos poemas não há perfeição, dentro do mesmo tempo há contratempos de onde não vemos tudo,
As aves em voos altos me chamam, precisamos unir nossos mundos,
O que era sonhado pode voar a vida interia longe de nós, mas os que cruzam as pontes chegam mais perto de ser,
Dentro dos olhos meus olhos há céus inteiros, céus feitos de espaços e propícios a moradas de homens e pássaros.
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