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sábado, 24 de junho de 2017

Ela tinha uma vida feliz, que corria como as nuvens no céu,
Que sorvia como uma confortante garrafa de cerveja,
Às vezes, a felicidade se vestem de preto, como os corvos que se postam sobre as nossas sua cabeça,
Chegam circulam, deixam as más noticias e vão embora,
Ela foi embora, partiu como um pássaro que quase sempre vinha os meus galhos e cantava prosas,
Confesso-me um otimista, alargo as lupas da vista para ver melhor as minúsculas alegrias,
Que a vida espalha escondidas feito presentes de páscoa,
Guardo nos olhos as saudosas alegrias com gosto de chocolates
Caso contrário escureceria o sol, travaria as manhãs
Andaria semeando amarguras
Às vezes, pareço um pássaro estranho,
Urgente, sem saber cantar poemas canoros,
Beliscos grandes melancias e não consigo entender tudo sobre a vida,
Na companhia dos deuses rio e danço, mas entendo as músicas que cantam
E fico aturdido sem saber por que a minha amiga partiu numa dessas nuvens brancas que passou.


barb Moran 

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