Um anjo me
aponta o dedo,
Mostra-me os seus pés seguindo na areia,
Reconheço-os de pronto
O mar repete o teu nome,
E o meu coração mergulhou profundo nesta certeza de ti
Assim pude assistir os horizontes do seu mundo
Se abrindo em sóis,
O ar rarefeito e a ausências de medos
Minhas palavras são bússolas apontando sua direção,
Ainda lembro-me de todos os chamados, de passados não lembro,
Não lembro onde estão os meus receios,
Talvez escondidos em algum canto do peito,
Sem espaço quando que eu a reencontro
Guardei algumas histórias que não interessam agora,
O rabisco de linhas tortas que seguem os teus pés,
As rotinas mortas, o riso da porta,
A alegria infinda de minhas cortinas,
A areia fina a se juntar no batente,
Pintou brilhantes estrelas novas,
Mas a novidade são os teus olhos de novo brilho,
Despejei as saudades,
E a tristeza já não mora mais aqui
Mostra-me os seus pés seguindo na areia,
Reconheço-os de pronto
O mar repete o teu nome,
E o meu coração mergulhou profundo nesta certeza de ti
Assim pude assistir os horizontes do seu mundo
Se abrindo em sóis,
O ar rarefeito e a ausências de medos
Minhas palavras são bússolas apontando sua direção,
Ainda lembro-me de todos os chamados, de passados não lembro,
Não lembro onde estão os meus receios,
Talvez escondidos em algum canto do peito,
Sem espaço quando que eu a reencontro
Guardei algumas histórias que não interessam agora,
O rabisco de linhas tortas que seguem os teus pés,
As rotinas mortas, o riso da porta,
A alegria infinda de minhas cortinas,
A areia fina a se juntar no batente,
Pintou brilhantes estrelas novas,
Mas a novidade são os teus olhos de novo brilho,
Despejei as saudades,
E a tristeza já não mora mais aqui
Charles Burck
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