A madrugada nos esperava de braços dispostos,
Apesar de caminharmos pelas veredas da morte,
Temos a sorte de estarmos juntos,
Desfiando os sentidos das desilusões,
O poder dos sonhos é tão forte,
Que de tudo se refaz aos nossos olhos
E a madrugada espera,
Emergimos da noite e do amor onde hibernamos,
nossos corpos,
As almas vieram antes, sabiam de nós,
As mãos unidas em respiração comum
Sempre me contam essa história
Apesar de caminharmos pelas veredas da morte,
Temos a sorte de estarmos juntos,
Desfiando os sentidos das desilusões,
O poder dos sonhos é tão forte,
Que de tudo se refaz aos nossos olhos
E a madrugada espera,
Emergimos da noite e do amor onde hibernamos,
nossos corpos,
As almas vieram antes, sabiam de nós,
As mãos unidas em respiração comum
Sempre me contam essa história
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