Eu te amo! Eu te amo com todas aquelas melodias soando no meu íntimo…
Abrindo a porta para que o sol tome posse de mim,
A louca cabeleira dos salgueiros chorões solta ao vento,
Há um momento que tudo para e sabemos que a respiração da vida está em suspenso,
Cada rumor de barulho travado no ar, a minha intenção de falar, mas calada em respeito ao silêncio,
Elaboradas lembranças que chegam declamando verso que havíamos esquecido
Uma canção desconhecida, de alaudes e bardos de pés descalços entre as folhas secas dos bosques,
Talvez tenha achado tudo tão bonito para que se interrompa,
A inspiração na cabeça e o amor na ponta da língua,
Um teste para as dimensões do amor se expressarem
Minha voz soa exatamente signo de mim, loucos desígnios na pele a aprumar tatuagens
Sons que vazam suores, a memória liquida de parte de um poema lido em algum lugar que não me lembro onde:
Os beijos que partem e voltam, as bocas eternas que não se saciam nunca,
Os duendes,fadas e elfos, cantam essa história de amor de sempre, ainda que o tempo se acabe,
Ainda que nada na vida tenha voz,
Aos ouvidos que se tapem,
Soarão bem forte na energia de um juntar de peitos, e nos olhos que se doam,
A alegria repetindo o refrão,
Eu te amo, eu te amo
Desde lá dos primórdios dos tempos
Abrindo a porta para que o sol tome posse de mim,
A louca cabeleira dos salgueiros chorões solta ao vento,
Há um momento que tudo para e sabemos que a respiração da vida está em suspenso,
Cada rumor de barulho travado no ar, a minha intenção de falar, mas calada em respeito ao silêncio,
Elaboradas lembranças que chegam declamando verso que havíamos esquecido
Uma canção desconhecida, de alaudes e bardos de pés descalços entre as folhas secas dos bosques,
Talvez tenha achado tudo tão bonito para que se interrompa,
A inspiração na cabeça e o amor na ponta da língua,
Um teste para as dimensões do amor se expressarem
Minha voz soa exatamente signo de mim, loucos desígnios na pele a aprumar tatuagens
Sons que vazam suores, a memória liquida de parte de um poema lido em algum lugar que não me lembro onde:
Os beijos que partem e voltam, as bocas eternas que não se saciam nunca,
Os duendes,fadas e elfos, cantam essa história de amor de sempre, ainda que o tempo se acabe,
Ainda que nada na vida tenha voz,
Aos ouvidos que se tapem,
Soarão bem forte na energia de um juntar de peitos, e nos olhos que se doam,
A alegria repetindo o refrão,
Eu te amo, eu te amo
Desde lá dos primórdios dos tempos
Charles Burck
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